sábado, 8 de outubro de 2011

doce neblina...

 desde o  vale à montanha, da marginal do rio à frescura das ribeiras, dos inóspitos riachos que serpenteiam as serras até às profundezas dos mares, das flores silvestres que inebriam os nossos sentidos, tu és a luz do luar refletida na manhã calma e serena que  apazigua e reconforta a nossa alma.

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